sábado, 31 de outubro de 2009

TODOS OS SANTOS

Hoje celebramos a grande multidão dos que nos precederam. Eles já fazem parte daqueles que, de antemão, Nosso Senhor mostrou a São João na ilha de Patmos: “Depois disto, apareceu na visão uma multidão enorme que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas. Estavam de pé com túnicas brancas diante do trono e diante do Cordeiro, e com palmas na mão. Aclamavam em alta voz: «A salvação pertence ao nosso Deus, que está sentado no trono, e ao Cordeiro.»” (Ap 7,9-10)

Também nós temos a vocação à santidade e consequentemente a fazer parte desta grande multidão. É o mesmo São João quem o afirma na sua primeira Carta: “Caríssimos, agora já somos filhos de Deus, mas não se manifestou ainda o que havemos de ser. O que sabemos é que, quando Ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque o veremos tal como Ele é.” (1 Jo3,2)

Quando andamos pelos jardins deste mundo, muitas vezes ficamos maravilhados com a beleza das flores. Algumas têm uma peculiaridade muito interessante: elas parecem estar a imitar o sol que as sustenta, inclusive no formato e na cor. Algumas, como o girassol, não se contentando em imitar o sol na aparência, querem inclusive acompanhá-lo no seu curso. Isto tem algo a dizer-nos. Assim deve ser a vida do cristão sobre aterra: uma contínua imitação e seguimento do seu Senhor, do qual recebeu o dom da vida biológica e a vida da graça pelo santo Baptismo. O “espelho” para esta imitação, em resumo, encontra-se no Evangelho de hoje: as bem-aventuranças. Algumas traduções, no lugar de “bem-aventurados” colocam simplesmente a palavra “felizes”. Ou seja, felizes os que tem um coração de pobre, desapegado; felizes os humildes; felizes os misericordiosos; felizes os que choram os seus próprios erros e dos outros porque serão consolados; felizes os que lutam para ser puros de coração neste mundo sensualizado. Se não conseguimos sempre ser assim tão “felizes”, a primeira leitura de hoje nos consola: “«Estes, que estão vestidos de túnicas brancas, quem são e donde vieram?» Eu respondi-lhe: «Meu senhor, tu é que sabes.» Ele disse-me: «Estes são os que vêm da grande tribulação; lavaram as suas túnicas e as branquearam no sangue do Cordeiro.” (Ap 7,13-14) A maioria dos santos se confessava muitas vezes.

Neste tempo também lembramos aqueles que embora não tendo morrido no orgulho e na impenitência, o que causa a condenação eterna, não construíram sobre o alicerce que é Cristo como deveriam. Deles fala São Paulo: “Mas veja cada um como edifica, pois ninguém pode pôr um alicerce diferente do que já foi posto: Jesus Cristo. Se alguém, sobre este alicerce, edifica com ouro, prata, pedras preciosas, madeiras, feno ou palha, a sua obra ficará em evidência; o Dia do Senhor a tornará conhecida, pois ele manifesta-se pelo fogo e o fogo provará o que vale a obra de cada um. Se a obra construída resistir, o construtor receberá a recompensa; mas, se a obra de alguém se queimar, perdê-la-á; ele, porém, será salvo, como se atravessasse o fogo.” (1 Cor 3,10-14) A essa purificação ainda depois da morte, a Igreja chama de Purgatório. Podemos ajudá-los, de modo especial neste início de mês de Novembro com as graças que a Santa Igreja nos concede. Vale a pena citá-las: “Ao fiel que devotamente visitar o cemitério e nele orar ainda que só mentalmente pelos defuntos, concede-se indulgência aplicável somente às almas do Purgatório; esta indulgência é plenária em cada um dos primeiros oito dias de Novembro; e nos restantes dias do ano será parcial.”

“Para ganhar a indulgência plenária requer-se o cumprimento da obra indulgenciada e das três condições seguintes: Confissão sacramental, comunhão Eucarística e oração nas intenções do Sumo Pontífice. É necessário, além disso que não exista nenhum afecto a nenhum pecado, mesmo venial. Se faltar esta plena disposição, ou se não se cumprem as condições indicadas(…) a indulgência será apenas parcial. (C. A. Indulgentiarum Doctrina) Esta indulgência plenário, no dia 2 de Novembro pode ser conseguida visitando uma Igreja ou oratório público, rezando ai o Credo e o Pai Nosso, na intenção dos falecidos.

Para as Células de Evangelização:
Numa família, as pessoas participam dos bens umas das outras. Na família de Deus é a mesma coisa. Já recebeste alguma graça pela intercessão de algum santo?

Pe. Marcelo

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Festa da UAC

De Santa Maria estou mandando o nosso PAX CHRISTI !!!

O dia 28 é muito especial na nossa agenda dos acontecimentos da União do Apostolado Católico: é a data da oficial aprovação da UAC como Associação Pública Internacional de Fiéis de Direito Pontifício e aprovação do Estatuto Geral da UAC, que se deu em 28 de outubro de 2003.
Estamos nas vésperas do I Congresso Sul-Americano e Nacional da UAC em S.Maria, a data do congresso foi escolhida justamente por causa do dia de hoje (6 aniversário). Enquando os Congressistas estão no caminho para o Congresso, gostaria de pedir orações de todos para o êxito deste acontecimento continental e oração de louvor por causa da festa de hoje. Deus seja louvado por tudo o que fez para nós com a intercessão da Virgem Maria, Rainha dos Apóstolos e São Vicente Pallotti !!!

Contando com a Sua ajuda queremos como UAC ...do Cenáculo passar para a Missão !!!

Pe. João Pedro Stawicki SAC

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Primeiro curso de verão sobre a Espiritualidade Palotina

O Cenáculo de Via Ferrari concluiu os cinco primeiros cursos de verão sobre a espiritualidade palotina. Estes cursos fazem parte da nossa formação, que, segundo nosso santo Fundador, é “por si mesmo permanente”. De fato, o projeto formativo de Pallotti se exprime nos seguintes termos: “avançar sempre mais”; “crescer sempre na santidade evangélica”; “não voltar atrás e viver sempre mais na perfeita imitação da vida de Nosso Senhor Jesus Cristo”. O programa deste ano foi muito rico, diversificado e intenso. Cerca de cem palotinos, provenientes de uns vinte países, participaram ativamente dos encontros.

Os cursos foram organizados por três secretariados: O Secretariado Geral para a Formação ficou encarregado pelo curso de espiritualidade e o encontro dos irmãos; o Secretariado Geral para o Apostolado coordenou também dois encontros: sobre os meios de comunicação social e dos párocos; o Secretariado Geral da UAC ficou responsável pela organização do encontro para os animadores da UAC.

Estes programas de formação permanente, apesar do tempo, as energias e o dinheiro gastos, foram de grande valia para que tomemos mais consciência sobre o nosso fundador e sua espiritualidade. De fato, é importante para nós termos uma visão universal da Família Palotina e um sentido mais claro e forte da nossa identidade como palotinos. Apenas lamentamos que, as assim chamadas “províncias mais antigas”, tiveram pouca participação.A respeito do primeiro Curso de Espiritualidade Palotina, que abriu as portas do “Cenáculo de Via Ferrari”, dos dias 01 a 10 de julho de 2009, participaram quatorze palotinos (a previsão era de dezoito participantes), de oito países: Austrália, Brasil, Polônia, Ruanda, Quênia, Camarões, Índia e Ucrânia. Tínhamos um moderador e quatro intérpretes, são eles: Nampudakam, Murphy, Malkiewicz, Dallazen e Stawicki. Onze relatórios, palotinos e palotinas, homens e mulheres, consagrados e leigos (Capretti, Turecka, Acerbi, Kupka, todisco, Hanas, Celona, Murphy, Nampudakam, Montaldo e Stawicki), apresentaram doze diversos aspectos da espiritualidade palotina.

O grupo, com muito entusiasmo e curiosidade, percorreu os passos de São Vicente Pallotti (Via del Pellegrino, Santo Espírito dos Napolitanos, São Pantaleão, São Salvador in Onda, Sapienza, Igreja Nova, Santo Espírito in Sassia, Ponte Rotto, Regina Coeli, Pia Casa, Colégio Irlandês, Propaganda Fide, São Silvestre in Capite), celebrações litúrgicas ricas de significados. Foi dedicado dois dias também para formação sobre a União, juntamente com um grupo de cerca de vinte irmãs Romanas e Missionárias, que estavam também em Roma fazendo curso de formação permanente.
O Pe. Geral, Friedrich Kretz, na homilia, durante a celebração eucarística de encerramento na Igreja São Salvador in Onda, salientou que devemos mergulhar no mais profundo rio da espiritualidade de Pallotti, para podermos conhecê-lo e amá-lo o mais intensamente possível. Não podemos permanecer como meros espectadores deste tão maravilhoso carisma.

No dia 8 de julho, quarta-feira, todos participaram de uma audiência Geral com o Papa Bento XVI, na qual apresentou a sua nova encíclica social Caritas in Veritate. O Bispo D. Gianpaolo Crepaldi, secretário do Pontifício Conselho Justiça e Paz, resumiu-a com a seguinte frase: “O receber precede o fazer”. Os participantes do curso de espiritualidade palotina também receberam muito nos primeiros dias de julho, na Via Ferrari. Esperamos que o “receber” deles, neste curso, tenha ajudado a um fazer mais frutuoso em suas comunidades. Assim diz São Vicente Pallotti: “De fato, são feitos muitos congressos em favor das obras pias, mas pouquíssimos são aqueles que colocam em prática” (OOCC I, 121-122). A observação do Fundador provoca um questionamento: o Curso sobre a espiritualidade palotina produziu os efeitos para o qual foi feito?
Pe. Stanislaw Stawicki, sac
Roma, Via Giuseppe Ferrari

domingo, 25 de outubro de 2009

SÃO PAULO E SÃO VICENTE

O apóstolo Paulo ocupa um lugar de predileção na vida e nos escritos de Vicente. Pallotti, por exemplo, foi associado a Pia União de S. Paulo Apóstolo fundada em Roma em 1790. Essa União promovia a formação espiritual e intelectual do clero romano e, ao mesmo tempo, as atividades pastorais nos variados campos apostólicos. Tudo isso se apoiando evidentemente no exemplo de S. Paulo. Pe. Faller realizou uma longa pesquisa sobre a participação de Pallotti nessa União recolhendo uma rica documentação. Resulta que Vicente Pallotti conheceu essa União durante os estudos feitos na Sapienza, uma vez que a direção espiritual dos estudantes tinha sido confiada a ele. Foi nela que Vicente estreitou relações de amizade com muitos eclesiásticos que mais tarde se tornarão seus mais próximos colaboradores: Carlo Odescalchi, Gaspar Del Bufalo, Antonio Muccioli, Giuseppe Palma, Belisario Cristaldi etc. Além disso, sabemos que Pallotti não somente participava dos encontros da Pia União e se engajava, em seu nome, em diversos campos apostólicos, mas também a propagava em outras dioceses da Itália dando-lhe uma marca propriamente palotina.

Falando do extraordinário conhecimento das Sagradas Escrituras de Pallotti, Francesco Moccia atesta que Vicente tinha reservado um lugar particular para S. Paulo. Com efeito, as epístolas paulinas são as que Pallotti mais freqüenta. Ele não faz, é verdade, exegese desses textos. Algumas vezes as cita sem comentário algum como, por exemplo, esta da carta aos Filipenses: “Posso tudo com aquele que me fortalece” (Fl 4,13). “O Santo recolhedor de textos” não encontra tempo para os comentar. Deve se ocupar de coisas mais urgentes, constata Moccia. No entanto, S. Paulo vibra nos escritos de Pallotti, principalmente nas suas Cartas latinas. Elas testemunham eloqüentemente a profunda assimilação do pensamento paulino. Pode-se dizer que a estrutura mesma do pensamento palotino nessas Cartas é de inspiração paulina.
É também significativo que na Ratio studiorum, escrita para a sua Congregação de padres e irmãos coadjutores, Vicente peça a todos seus estudantes que aprendam de cor mais ou menos vinte e cinco versículos das epístolas paulinas por semana, e isso desde o primeiro ano de filosofia até a conclusão dos estudos. Pallotti convida igualmente todos os membros da União do Apostolado Católico, leigos e clérigos, a imitar o zelo apostólico de Paulo, seu zelo universal e sua solicitude por todas as Igrejas, seu espírito de sacrifício, seu desejo de tudo fazer para a glória de Deus etc.

A maioria das vezes, porém, S. Paulo é citado no seu Hino à caridade (1Cor 13,1-13), que Vicente considera mais importante do que as suas próprias leis. Assim, por exemplo, ao descrever as “Regras e Método a serem observados inviolavelmente em todos os Congressos ou Consultas de todas as obras presentes e futuras da Pia Sociedade do Apostolado Católico”, Pallotti pede que sempre se comece com uma leitura de 1Cor 13: “Ao sinal da campainha, todos se levantarão e se sentarão em perfeito silêncio e, com sentimento devoto e religioso como se escutasse o Apóstolo Paulo, se lerá o capítulo treze da Primeira carta aos Coríntios (...) Tudo está contido nesses treze versículos”.

Sublinhamos finalmente que Pallotti confiou à proteção de S. Paulo a última procuradoria, a mais importante das treze, porque a serviço de todas as outras. Ao responsável dessa Procuradoria, Vicente pedia, antes de tudo, que imitasse nosso Senhor Jesus Cristo e também São Paulo, o apóstolo dos Gentios. Confia-lhe, em seguida, tarefas bem delicadas como, por exemplo: vigiar para que as pessoas zelosas não se encontrem diante de trabalhos grandes demais; impedir que elas se tornem tíbias ou que sejam esmagadas pelas dificuldades e contradições; promover a oração incessante para os sustentar espiritual e moralmente; sobretudo, e isso é o mais importante em nosso ponto de vista, o dever de promover a unidade e a cooperação entre todas as outras Procuradorias.

Em S. Paulo, Vicente vê o modelo de colaborador por excelência: “o décimo terceiro será como a Alma dos Doze, a imitação do Apóstolo S. Paulo, que considerava preciosa a solicitude por todas as Igrejas (2Cor 11,28)”. É, portanto, nas exortações paulinas em favor da unidade, da comunhão fraterna e da cooperação que Pallotti encontra sua fonte de inspiração para iluminar sua própria eclesiologia.

Pe. Stanislaw Stawicki SAC

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

JESUS E A MULTIDÃO

Nosso Senhor chama a cada um de nós individualmente, mas ao mesmo tempo ele olha para a multidão; ou melhor, chama a cada um de nós pessoalmente porque ele tem uma grande multidão. “Contemplando a multidão, encheu-se de compaixão por ela, pois estava cansada e abatida, como ovelhas sem pastor. Disse, então, aos seus discípulos: «A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, portanto, ao Senhor da messe para que envie trabalhadores para a sua messe.” (Mt 9, 36-38)

Foi assim no caso de Moisés quando Deus chamou-o: “Senhor disse: «Eu bem vi a opressão do meu povo que está no Egipto, e ouvi o seu clamor diante dos seus inspectores; conheço, na verdade, os seus sofrimentos. Desci a fim de o libertar da mão dos egípcios e de o fazer subir desta terra para uma terra boa e espaçosa, …E agora, vai; Eu te envio ao faraó, e faz sair do Egipto o meu povo, os filhos de Israel.» (Exodo 3,7-10)
Também no caso de São Paulo: Chamou-o pessoalmente, mas já tinha em vista o grande povo a quem Ele queria chegar através dele: “Certa noite, o Senhor disse a Paulo, numa visão: «Nada temas, continua a falar e não te cales, porque Eu estou contigo e ninguém porá as mãos em ti para te fazer mal, pois tenho um povo numeroso nesta cidade.» (Actos 18,9-11) Deste modo entendemos a questão da vocação sacerdotal tão lindamente expressa na segunda leitura de hoje: “Todo o Sumo Sacerdote tomado de entre os homens é constituído em favor dos homens, nas coisas respeitantes a Deus, para oferecer dons e sacrifícios pelos pecados.” (Hebreus 5,1-2)
A vocação sacerdotal é uma graça que advém do fervor de um povo e das suas orações como o Senhor disse: “Rogai, portanto, ao Senhor da messe para que envie trabalhadores para a sua messe.” (Mt 9,38). Porém também existem factores humanos que contribuem para isso. O que agora afirmo não é norma geral, mas é facto que as vocações sacerdotais geralmente acontecem em famílias que são generosas no tocante ao dom da vida. Gosto muitas vezes de brincar com certos casais perguntando quantos sobrinhos eles acham que tem um certo sacerdote da nossa congregação. Uns dizem: “Uns cinco”, e eu digo: “Mais”; dizem: “dez”; digo: “mais”; “vinte”, digo “mais”; “trinta”, digo: “mais”….. Quando digo: “cerca de cinquenta” (pois já perdeu a conta), eles ficam admirados. O pai dele já é falecido; a mãe ainda é viva. Fico a pensar comigo, como esta mulher deve ser tratada como rainha, tendo nove filhos e tantos netos.
Chegou a mim esta semana um estudo sociológico muito interessante e ao mesmo tempo alarmante. Dizia este estudo que para se manter uma cultura é necessário que cada casal tenha em média, 2.11 filhos. Como ninguém tem filhos pela metade, seria necessário, para manter uma cultura, que cada casal fosse para o matrimónio querendo ter pelo menos três filhos. Ora, taxa de natalidade, nos países europeus está muito menor. Em média cada família tem tido 1,38 filhos. Mas mesmo assim a população não tem decrescido. Por que? A resposta é a imimigração, especialmente dos países muçulmanos. A taxa de natalidade média das famílias muçulmanas é de 8.1. Na França por exemplo, já a maioria dos sindicatos são liderados por muçulmanos; 30 % dos menores de 20 anos são muçulmanos; em grandes cidades como Paris e Lion, essa taxa sobe para 45%.
Actualmente nós cristãos somos muito tolerantes em matéria de liberdade religiosa, e isso é muito positivo. Todos deveriam ser assim. Mas sabemos que nos países muçulmanos não é assim. Será que daqui há alguns anos, na França, por exemplo, poderá ser celebrada a Santa Missa livremente, ou teremos de voltar a celebrar de forma oculta, como no começo da Igreja?
Bartimeu, no Evangelho de hoje, era cego e como cego, buscava apenas as seus interesses (pobres interesses). Desde que Jesus passou em sua vida ele abriu os olhos para o Senhor Jesus e para a multidão que o seguia. Aos casais cristãos fica a frase do Salmo de hoje, que se faz verdade em todas as famílias que se abrem com generosidade ao dom da vida: “Aqueles que semeiam com lágrimas, vão recolher com alegria. À ida vão a chorar, carregando e lançando as sementes; no regresso cantam de alegria, transportando os feixes de espigas.” (Sl125, 5-6)
Para as células de Evangelização:
Como andam hoje em dia as famílias cristãs como locais onde a fé é difundida de forma natural e profunda. Isto tem acontecido? Se não, quais os motivos? Em que podemos contribuir para isto?
Pe. Marcelo

sábado, 17 de outubro de 2009

MENSAGEM DE BENTO XVI PARA O DIA MUNDIAL DAS MISSÕES

Neste domingo dedicado às missões, me dirijo sobretudo a vós, Irmãos no ministério episcopal e sacerdotal, e também aos irmãos e irmãs do Povo de Deus, a fim de vos exortar a reavivar em si a consciência do mandato missionário de Cristo para que "todos os povos se tornem seus discípulos" (Mt 28,19), seguindo as pegadas de São Paulo, o Apóstolo dos Gentios.

"As nações caminharão à sua luz" (Ap 21, 24). O objectivo da missão da Igreja é iluminar com a luz do Evangelho todos os povos em seu caminhar na história rumo a Deus, pois Nele encontramos a sua plena realização. Devemos sentir o anseio e a paixão de iluminar todos os povos, com a luz de Cristo, que resplandece no rosto da Igreja, para que todos se reúnam na única família humana, sob a amável paternidade de Deus."… O compromisso de anunciar o Evangelho aos homens de nosso tempo... é sem dúvida alguma um serviço prestado à comunidade cristã, mas também a toda a humanidade"(Evangelii nuntiandi, 1), que "apesar de conhecer realizações maravilhosas, parece ter perdido o sentido último das coisas e de sua própria existência"(Redemptoris missio, 2)… A missão da Igreja é "contagiar" de esperança todos os povos. Por isto, Cristo chama, justifica, santifica e envia os seus discípulos para anunciar o Reino de Deus, a fim de que todas as nações se tornem Povo de Deus. É somente nesta missão que se compreende e se confirma o verdadeiro caminho histórico da humanidade. A missão universal deve se tornar uma constante fundamental na vida da Igreja. Anunciar o Evangelho deve ser para nós, como já dizia o apóstolo Paulo, um compromisso urgente e inadiável.

A Igreja Universal, sem confim e sem fronteiras, se sente responsável por anunciar o Evangelho a todos os povos (cfr. Evangelii nuntiandi, 53). Ela, germe de esperança por vocação, deve continuar o serviço de Cristo no mundo. A sua missão e o seu serviço não se limitam às necessidades materiais ou mesmo espirituais que se exaurem no âmbito da existência temporal, mas na salvação transcendente que se realiza no Reino de Deus. (cfr. Evangelii nuntiandi, 27). Este Reino, mesmo sendo em sua essência escatológico e não deste mundo (cfr. Jo 18,36), está também neste mundo e em sua história é força de justiça, paz, verdadeira liberdade e respeito pela dignidade de todo ser humano….

Está em questão a salvação eterna das pessoas, o fim e a plenitude da história humana e do universo. Animados e inspirados pelo Apóstolo dos Gentios, devemos estar conscientes de que Deus tem um povo numeroso em todas as cidades percorridas também pelos apóstolos de hoje (cfr. At 18, 10). De fato, "a promessa é em favor de todos aqueles que estão longe, todos aqueles que o Senhor nosso Deus chamar "(At 2,39).

Toda a Igreja deve se empenhar na missio ad gentes, enquanto a soberania salvífica de Cristo não está plenamente realizada: "Agora, porém, ainda não vemos que tudo lhe esteja submisso"(Hb 2,8)….

É ainda de grande atualidade o que escreveu o meu venerado Predecessor Papa João Paulo II: "A comemoração jubilar descerrou-nos um cenário surpreendente, mostrando o nosso tempo particularmente rico de testemunhas, que souberam, ora dum modo ora doutro, viver o Evangelho em situações de hostilidade e perseguição até darem muitas vezes a prova suprema do sangue" (Novo millennio ineunte, 41).

A participação na missão de Cristo, de facto, destaca também a vida dos anunciadores do Evangelho, aos quais é reservado o mesmo destino de seu Mestre. "Lembrem-vos do que eu disse: nenhum empregado é maior do que seu patrão. Se perseguiram a mim, vão perseguir a vós também " (Jo 15,20). A Igreja se coloca no mesmo caminho e passa por tudo aquilo que Cristo passou, porque não age baseando-se numa lógica humana ou com a força, mas seguindo o caminho da Cruz e se fazendo, em obediência filial ao Pai, testemunha e companheira de viagem desta humanidade.

Às Igrejas antigas como as de recente fundação, recordo que são colocadas pelo Senhor como sal da terra e luz do mundo, chamadas a irradiar Cristo, Luz do mundo, até os extremos confins da terra. A missio ad gentes deve ser a prioridade de seus planos pastorais…
Rogo a todos os católicos para que peçam ao Espírito Santo que aumente na Igreja a paixão pela missão de proclamar o Reino de Deus e ajudar os missionários, as missionárias e as comunidades cristãs empenhadas nesta missão, muitas vezes em ambientes hostis de perseguição…

A todos, a minha Bênção.
Cidade do Vaticano, 29 de junho de 2009 BENEDICTUS PP. XVI

Para as células de Evangelização:
Já tomaste contacto com outras culturas ainda sem evangelização ou no início da mesma? Olhando essas realidades, e a nossa aqui, que sentido tem para nós a frase de São Paulo: “Ai de mim se eu não evangelizar”?

Pe. Marcelo

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

I Congresso Sul-Americano da União do Apostolado Católico

Com o desafio de revisar, reencantar e reorientar nossa missão, como herdeiros de um carisma dinâmico e criativo, aqui estamos para dar algumas informações sobre a preparação do I Congresso Sul-Americano da União do Apostolado Católico e I Congresso da União do Apostolado Católico no Brasil.Considerando-se a nomenclatura do novo Estatuto Geral, que fala de congressos e não de encontros, a partir de agora os chamados “Encontros Palotinos Sul-Americanos” passam a denominar-se “Congressos Sul-Americanos da União do Apostolado Católico”. Na última Assembleia do Conselho Nacional de Coordenação ficou estabelecido que a UAC no Brasil, a cada três anos realizará uma assembleia, um encontro e um congresso. Como neste ano está previsto o congresso, este coincidirá com o sul-americano.

Nos últimos anos, a UAC cresceu e se estruturou. Em nível nacional, tal evolução ocorreu com a constituição dos Conselhos Nacionais de Coordenação. Diante disso, no mês de maio do ano passado, os superiores maiores da SAC estiveram reunidos e decidiram delegar aos conselhos nacionais a função de preparar os congressos, marcando a data do próximo evento para os dias 29 de outubro a 01 de novembro de 2009, na Casa de Retiros, em Santa Maria – RS.

Para encaminhar a preparação do Congresso, representantes dos conselhos nacionais de coordenação do Brasil, Argentina e Uruguai estiveram presentes no encontro preparatório realizado na cidade uruguaia de Canelones, de 21 a 23 de novembro passado.

Após uma importante reflexão sobre a realidade em que estamos inseridos e diante dos desafios de hoje, percebeu-se a necessidade de uma maior formação dos integrantes dos conselhos locais de coordenação. Essa perspectiva determinou a temática e a metodologia do Congresso.

No encontro de Canelones foi constituída uma equipe para organizar o próximo Congresso: pelo CNC do Brasil – Ir. Cleusa Maria Casarin, CSAC; Judinei José Vanzeto, seminarista, SAC; Pe. Ângelo Lôndero, SAC; pelo CNC do Uruguai – Sra. Maria del Huerto Bozzano e pelo CNC da Argentina – Ir. Paulina Angélica Miranda, CSAC.
Na primeira reunião da equipe, realizada de 13 a 15 de março último, foi elaborado o primeiro esboço do programa dos Congressos. Daquilo que consta no programa, podemos adiantar o seguinte:
TEMA: UAC - CENÁCULO
LEMA: UAC: do Cenáculo para a missão!
OBJETIVO GERAL: Examinar a realidade atual da UAC e, no espírito do Cenáculo, dar novo impulso à missão.
Para o CNC do Brasil estão destinadas 50 vagas, que serão distribuídas entre os conselhos locais de coordenação e convidados.
Pedimos a todos que se unam a nós em oração a Deus, para que nos envie sua luz e tenhamos o coração aberto para acolhê-la, nos deixando iluminar e conduzir por ele em nossa missão.
Saudações a todos em Cristo, com as bênçãos de Maria, Rainha dos Apóstolos e de São Vicente Pallotti.
Ir. Cleusa Maria Casarin, CSAC

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Nossa Senhora Aparecida

No dia 12 de outubro na paróquia de São Benedito – Itaperuna, foi realizada uma homenagem a Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida. Tivemos uma cavalgada percorrendo a rua do centro da cidade com a imagem em direção a Paróquia. Na chegada um dos cavaleiros entregou a imagem ao padre Estevão Lewandowski SAC e logo após aconteceu à coroação com hino em homenagem a N. Srª Aparecida.


No final foi oferecido um lanche para todos em comemoração ao dia das crianças.
Cristiano Nino

sábado, 10 de outubro de 2009

1º Fórum Nacional da Juventude Palotina

Olá queridos Irmãos em Cristo, Palotinos e Jovens Palotinos!!!

Emanados pelo espírito do Cenáculo, nos dias 26 e 27 de setembro de 2009, vivenciamos o 1º Fórum Nacional da Juventude Palotina do Brasil, realizado na cidade de Londrina/ PR.

O 1º Fórum Nacional da Juventude Palotina do Brasil, teve como princípio: a vivência e o estudo palotino entre as regiões, bem como objetivos práticos para a caminha regional e nacional da Juventude Palotina de nosso país. O encontro iniciou-se pela oração da manhã de sábado (dia 26/07/2009) por volta das 08hrs, neste momento fomos atentados a refletir sobre o que fomos buscar no Fórum, o que a Juventude Palotina e os seus membros foram viver nestes dois dias de encontro.

Tivemos ao longo dos dois dias, diversas palestras, tais como: do Pe. Valdeci de Almeida SAC, um Mini Retiro com o “Tema: O encontro pessoal com Jesus Cristo”, com aprofundamento do perfil do Jovem Católico de hoje. Também do Fr. Bruno César Damasceno “Os desafios de uma pastoral ou movimento jovem em tempos de pós-modernidade”, do Fr. João Francisco “Qual o papel da Juventude Palotina frente à Pastoral da Juventude na Igreja?”.

Pudemos também desfrutar de um momento muito especial com Deus, um breve “deserto” no lindo bosque que há na casa de encontros que realizamos o Fórum; um luau no estrelado céu Londrinense para um encontro pessoal interior e uma magnífica adoração ao santíssimo promovida pela Renovação Carismática Católica de Londrina, que nos encorajaram a dar continuidade aos trabalhos propostos.

Momento decisivo foram os grupos de discussão que nortearam o futuro da Juventude Palotina no Brasil, fomos questionados a descobrir a identidade do Jovem Palotino, do que ele difere dos demais jovens, a mostrar a realidade de cada região presente, o que acarretará em resultados que serão obtidos com a vivência do carisma Palotino em cada Jovem.

Uma nova equipe de coordenação/comissão nacional foi formada para dar continuidade aos trabalhos obtidos momentaneamente (2009-2011): Marlon (Curitiba-PR), Luciana (Curitiba-PR), Diego (Curitiba-PR), Julio (Cambé-PR), Marcelo (Cambé-PR), Gisele (Londrina- PR), Isabela (Londrina- PR), Cátia (Santa Maria-RS) e Viviane (Santa Maria-RS).

O Documento final do encontro será à base da nova equipe de coordenação e de todos os jovens das regiões palotinas do Brasil (será encaminhado em breve).

Agora, muito trabalho a todos nós que temos como tarefa reavivar a fé e reacender a caridade de todos os Cristãos.

Agradecemos a presença de todos os jovens que participaram do 1º Fórum Nacional da Juventude Palotina do Brasil, da equipe que nos assessoraram durante o Fórum: Fr. Bruno César Damasceno, Fr. João Francisco, Ir. Maria Antonia Leite (Assessora) e Ir. Fernando A. Nascimento e demais pessoas que nos ajudaram direta ou indiretamente para realização do encontro.

Aos que não puderam participar, fica a certeza que nossas orações no encontro foram a todos os jovens palotinos do mundo...

Esperamos sua presença nós próximos eventos da: JUVENTUDE PALOTINA DO BRASIL!!!

Abraços e fiquem com Deus!

Julio Lourenço
Marlon José Higino da Roza
Comissão Juventude Palotina do Brasil
http://juventudepalotina-brasil.blogspot.com/
www.juventudepalotina.org

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

ROSÁRIO, A ARMA DO CRISTÃO

Estamos no mês do Rosário e também no mês Missionário. Não é a toa que essas duas palavras rimam, pois a oração e a missão são duas faces de uma mesma moeda. Queremos nos deter hoje no Rosário. Existem muitas razões pelas quais devemos rezar esta oração tão simples, mas cheia de graça e de força de Deus. Aqui estão algumas delas:
1- É uma oração sumamente agradável a Deus, pois ensinada, na sua maior parte, por ele mesmo nas Sagradas Escrituras: O Pai Nosso, ensinado pelo próprio Jesus; a primeira parte da Ave-Maria, retirada das palavras do Anjo e de Isabel a Nossa Senhora; a segunda parte da Ave-Maria retirada do sentimento filial da Igreja para com Nossa Senhora.
2- É uma oração sumamente recomendada por muitíssimos Papas. Citamos aqui alguns exemplos: “Desejamos ver sempre mais largamente propagada esta piedosa prática (do Rosário) e tornar-se devoção verdadeiramente popular de todos os lugares e de todos os dias.” “Três males afligem a sociedade moderna: a aversão a uma vida modesta e laboriosa, a repugnância pelo sofrimento, o esquecimento dos bens futuros. No Rosário encontramos remédio salutar contra estes três males gravíssimos.”(Leão XIII)
“… ao rezarmos bem o Rosário, sentimos em nossa alma uma unção suavíssima, como se ouvíssemos a própria voz da Mãe Celestial que amavelmente nos ensina os divinos mistérios e nos indica o caminho da salvação.” (Leão XIII) “…pelo Rosário desce todos os dias uma chuva de bênçãos sobre o povo cristão.” (Urbano IV) Quem poderá contar as vezes em que João Paulo II recomendou-o? “O Terço é a minha oração predilecta” (João Paulo II) "… a festa de Nossa Senhora do Rosário é como se, em cada ano, a Virgem nos convidasse a descobrir de novo a beleza desta oração, simples e profunda" “O Rosário é uma oração contemplativa e cristocêntrica, inseparável da meditação da Sagrada Escritura (nos mistérios). É a prece do cristão que avança na peregrinação da fé, seguindo Jesus, precedido por Maria". O Papa convidou todos a rezar o Rosário "em família, nas comunidades e nas paróquias pelas intenções do Papa, pela missão da Igreja e pela paz no mundo". (Bento XVI) (Cf. http://www.opusdei.pt)
3- Além do mais é uma oração pedida insistentemente pela própria Mãe de Deus, especialmente nas aparições de Fátima. Citamos aqui cada uma:
13 de Maio: “Rezem o Terço todos os dias para alcançarem a Paz no mundo e o fim da guerra.” 13 de Junho. “Quero que rezem o Terço todos os dias.” 13 de Julho: “Quero que continuem a rezar o Terço todos os dias em honra de Nossa Senhora do Rosário para obter a paz para o mundo e o fim da guerra. Quando rezais o Terço, dizei depois de cada mistério: “Oh meu Jesus, perdoai-nos e livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente as que mais precisarem”. 19 de Agosto: “…quero que continueis a rezar o Terço todos os dias.”
13 de Setembro: “Continuem a rezar o Terço para alcançar o fim da guerra”. 13 de Outubro: “Sou a Rainha do Rosário. Quero que continuem sempre a rezar o Terço todos os dias”.

Quais são as graças da oração do Terço?
1- Salvação eterna: “Rogai por nós pecadores agora e na hora da nossa morte”. Nossa Senhora é tão boa que não pode deixar de atender quem, lhe pede cinquenta vezes por dia a graça de uma boa morte. E com a boa morte temos a salvação.
2- Graças temporais. Na terceira aparição de Fátima, Lúcia lhe pediu para curar alguns doentes. Nossa Senhora respondeu que os curaria se rezassem o Terço durante o ano.
3- Paz para o mundo e consequentemente para a célula do mundo que é a família. “Rezem o Terço todos os dias para alcançarem a paz para o mundo. (13 de Maio, 13 de Julho e 13 de Setembro).
4- Indulgências: Além do aumento da graça e do Amor de Deus, que é o principal, o Terço tem também as indulgências: “Concede-se indulgência plenário a quem rezar o Terço na Igreja, ou capela pública ou em família, em comunidade religiosa ou em piedosa associação. Nas outras circunstâncias concede-se indulgência parcial”. (Manual das indulgências, Paulo VI)

Tantos motivos temos para rezar esta devoção tão simples, mas tão poderosa diante de Deus, não é mesmo? Este é como a pequena pedra com que David derrotou o grande Golias que vinha contra ele cheio de arrogância. O que podemos fazer a mais neste mês de Outubro que é o mês do Rosário? Já tomamos alguma iniciativa? Não fiquemos fora desta corrente de graças.

Para as Células de Evangelização:
Partilha alguma experiência que tiveste pela recitação amorosa e atenta do santo Rosário?

Pe. Marcelo

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

FALECIMENTO

PAX CHRISTI !!!

COM TRISTEZA QUERO INFORMAR SOBRE A MORTE DA MÃE DO NOSSO QUERIDO PADRE JOSÉ ZAWORSKI.

ESTAMOS COM ELE NESTA DIFÍCIL HORA DO ADEUS... MAIS AINDA, QUANDO A DISTÂNCIA É GRANDE E O IMPEDIU DE IR AO FUNERAL. SUA MÃE, DONA ROSARIA ZAWORSKI FALECEU COM 79 ANOS DE IDADE, APÓS UM TEMPO DE HOSPITALIZADA. ATÉ NOS ÚLTIMOS DIAS ELA SE SENTIU MELHOR. CONFIEMOS SUA ALMA A MISERICÓRDIA DO PAI ETERNO.

O ENTERRO ACONTECEU AS 15 HORAS EM ÁUREA-PR. QUEM NÃO PODE IR, REZOU NA HORA DA MISERICÓRDIA, O TERÇO DA MISERICÓRDIA EM INTENÇÃO DA ROSARIA ZAWORSKI . NOS PRÓXIMOS DIAS COLOCAREMOS NA INTENÇÃO DA MISSA. PEDI AO PADRE LUIS MAURICIO QUE COMPARECESSE AO FUNERAL EM ÁUREA; E AO PADRE ROBERT, DA PARÓQUIA DO PE. ZECA, QUE DEU OS PESAMES EM NOME DA NOSSA REGIÃO. ESTAMOS SOLIDÁRIOS COM NOSSO COIRMÃO PE. JOSÉ ANTONIO ZAWORSKI!!!

PE. JOÃO PEDRO STAWICKI SAC