segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Vicente Pallotti e os anjos e santos

Pallotti sentia-se muito ligado aos anjos e arcanjos e tinha uma especial devoção aos mesmos. Apelava sempre para os seus merecimentos e implorava a sua poderosa intercessão junto a Deus.
Os anjos aparecem como enviados de Deus a serviço do seu povo. Também no Novo Testamento os anjos auxiliam o Cristo e também os cristãos.
Pallotti via os anjos no seu ser e na sua função.
Quanto ao seu ser, os anjos são espíritos puros, ao passo que o ser humano não é um espírito puro, mas um espírito encarnado. Vicente Pallotti chama-os de “espíritos beatíssimos.
Quanto à atuação dos anjos, sua atuação refere-se a Deus e aos seres humanos.
Em relação a Deus, “todos os anjos estão sempre ocupados em amar, louvar, bendizer, adorar, contemplar e agradar a Deus Pai, Filho e Espírito Santo”.
Os anjos estão sempre “às ordens de Deus e Deus está sempre ocupado em comunicar aos homens seus dons, suas graças, suas misericórdias, ou por si mesmo ou ordinariamente por meio dos anjos da guarda”.
Em todas as suas orações de agradecimento e de súplica, Vicente Pallotti incluía sempre os anjos e, em seu último escrito, ele descrevia amplamente a sua ação em favor dos seres humanos a caminho do fim último.


Pallotti e os santos
Vicente Pallotti via os santos com os olhos de Jesus Cristo, isto é, primeiramente como dons do Pai celeste.

Considerava os santos como dons especiais de Deus e como seus irmãos maiores, como seus modelos e como seus intercessores.
Devo também recordar que Deus, ao ter-me dado Jesus Cristo como irmão primogênito, me deu também como irmãos todos os santos do Antigo e do Novo Testamento.
Vicente Pallotti admirava todos os santos e santas, congratulava-se com eles, invejava-os e valia-se sempre de sua intercessão.
Queria fazer tudo para a glória de Deus, mas também para a glória dos Santos.
“Quero fazer tudo para a glória de Deus, de Jesus, de Maria, dos anjos, dos santos, em sufrágio e libertação das almas do purgatório, a fim de que eles peçam ao Senhor que me conceda as graças que desejo”.

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